Kimberly Wyatt em entrevista para os brasileiros
Disco Punisher
Olá amigos, confiram abaixo uma entrevista (um pouco antiga) que nosso parceiro Disco Punisher fez com Kimberly Wyatt, mas por alguns motivos só foi leberada agora.
Kimberly Wytatt sempre esteve ao fundo na girlband americana The Pussycat Dolls,
mas mesmo assim entre um passo de dança e outro era perceptível o
quanto ela gostaria de crescer como artista: ela ia mostrando isso aos
poucos, começando pelo marcante over-head-split que ela inventou para o clipe de "When I Grow Up".
A saída de Nicole Scherzinger provocou o fim do grupo The Pussycat Dolls e todas as garotas pareciam perdidas sobre o que fazer de suas carreiras, mas felizmente não foi o que aconteceu com Kimberly. Ela agora se vê envolvida no plano mais ousado de sua carreira até então: Se juntou a Spencer Nezey, produtor e ex-membro do Jupiter Rising e criou o duo Her Majesty & The Wolves, que conta com fortes influencias de Sia, Florence & The Machines e bandas mais indies. A sonoridade apresentada por HMATW é brilhante, oitentista, moderna e não soa nada forçada.
A cantora e dançarina concedeu ao
Disco Punisher uma rápida entrevista por telefone onde fala sobre o novo projeto musical, Pussycat Dolls, Lady GaGa e coreografias na balada:
Você pode nos contar um pouco sobre seu novo projeto: Her
Majesty & The Wolves?
HMATW foi uma incrível oportunidade para me dar uma chance
de participar inteiramente do processo criativo de fazer um álbum. Eu escrevi,
cantei, coreografei e performei cada canção do nosso primeiro álbum (111).
Fizemos alguns festivais na Europa e eu realmente estou orgulhosa do trabalho.
Agora você está participando de um projeto de Indie Music.
Você acredita que há muito preconceito nesse meio? Ter sido uma Pussycat Doll
facilita ou dificulta as coisas?
Sim, eu acredito que existe um preconceito bem grande. As
Pussycat Dolls não foram vistas como um grupo a quem se podia dar créditos pra
qualquer coisa. Entrar no mercado de Indie Music com esperanças de ser aceita
como artista é tem sido difícil. Mas eu estou dentro pela música, e se as
pessoas não conseguirem enxergar isso... que seja! Isso não vai me impedir de
fazer as coisas das quais eu sou apaixonada.
Quando você começou a dançar? E quando aprendeu o "Over
head split"? (Nós adoramos quando você faz aquilo!)
Comecei a dançar quando tinha sete anos de idade. Aprendi a fazer o "over head
split" no ballet. Nos ensaios de "When I Grow Up", eu
comecei a usá-lo e todos gostaram. Eu
fiquei grata por ter um momentozinho de destaque no vídeo de "When I Grow
Up", então quis criar um visual espetacular para chamar a atenção das
pessoas... e foi aí que nasceu o "over head split" (risos).
Na "Doll Domination Tour", Lady GaGa foi o ato de
abertura. Como foi a experiência de trabalhar com Lady GaGa?
Foi incrível me apresentar e viajar com GaGa, ela sempre foi
profissional e simpática. Com bastante freqüência, ela ficava na platéia e nos
assistia performando.
Você tem um cabelo incrível! E já usou vários estilos,
loiro, curto, longo, castanho... Você pode nos dar umas dicas de como ter
cabelos tão legais quanto os seus?
É só tomar muito cuidado com seu cabelo e amá-lo, use sempre
bons condicionadores e cremes especiais para tratamentos. Sempre que for usar
chapinhas ou objetos metálicos, use um produto que proteja os fios contra temperaturas altas. Não abuse
muito de hairspray e se divirta!
Em uma entrevista, você disse que gosta de fazer
coreografias na pista de dança. Qual seu top 5 de coreografias?
Eu adoro fazer coreografias em boates! (risos). Sempre fiz
isso, mas no momento eu tenho coreografado "No Lights" de Florence and
the Machine, "We Found Love" da Rihanna, "Goodbye,
Goodnight" - HMATW... "Don't Cha" das Pussycat Dolls e freestyle
pro Skrillex!
Qual foi o maior desafio da sua carreira até agora? E qual a
coisa mais legal de ter sido uma Doll?
Os desafios ainda acontecem, saber a hora certa de falar e
acreditar em mim sozinha foram grandes decisões que tomei em minha carreira. A
coisa mais legal de ter sido uma Doll foi ter me apresentado ao lado das minhas
irmãzinhas na frente de inúmeros fãs pelo mundo todo!
O que seus fãs podem esperar de "111"?
"111" é bem eclético, as letras são sobre meus
devaneios e as batidas são contagiosas. Eu quero muito ir ao Brasil, só estou
tentando encontrar a oportunidade para ir até aí!
Você prefere: trabalhar no estúdio ou performar ao vivo?
Dançar ou cantar?
Eu me divirto mais ao vivo e dançar foi a minha primeira
paixão, então acho que seria dançar.
Quer deixar uma mensagem final para os fãs brasileiros?
Vocês são os melhores! Obrigado por me dar tanto carinho e
ajuda por todos esses anos. Eu ainda não tive a chance de conhecer vocês, mas
eu sonho com isso e assim o farei até que eu os conheça!